sábado, 4 de dezembro de 2010

Por trás das linhas inimigas

Tricolores vivos e mortos! Quis o destino que eu fosse enviado nesta sábado ao território inimigo. Vim a São Paulo na tentativa de consolar a torcida do Corinthians, já que nem o envio de malas a Campinas vai mudar o destino deles, além de tomar uns chopinhos com corinthianos já pacificados, em uma festinha infantil.
Eis que descubro, em pleno o Mercado Municipal, que a corrente paulista pró fluzão é quase do mesmo tamanho que a nossa. Antes de mais nada, deixo claro que estarei de volta ao Rio ainda neste domingo, se não houver uma paralisação de funcionários corinthianos de Congonhas, paralisando a ponte aérea. Consegui colher dois importantes depoimentos. Felipe Cavalin, Corinthiano de primeira hora, me confessou que já não acredita em título, Papai Noel, Boi Tatá, Boto Rosa macho, nem em ex-viado. Também convencido está Bruno Cavalin, jovem pai que, num gesto de resignação, convidou-me a participar de uma noite de bebedeira em memória ao Semternada corinthiano. O Pior, entre os convidados estava um espião baiano, codinome MINO, que foi enviado pelos dirigentes do Vitória, com a único objetivo de registrar as consequências dos estragos provocados pelo time baiano na campanha do Corinthians.
Essa mensagem se autodestruirá em 15 segundos.

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